Dr. HUGO HAMMOUD
Cirurgião oncológico

Membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica, formado pelo Hospital de Amor de Barretos.


Com foco em cirurgia minimamente invasiva, sobretudo cirurgia robótica,  atua principalmente no tratamento do câncer de pele, melanomas, sarcomas e câncer do aparelho digestivo.

DESTAQUES

  • Cirurgia Robótica

    A cirurgia robótica é o que temos de mais avançado atualmente. A cirurgia oncológica tem maior precisão na remoção dos tumores e recuperação mais rápida.


    Podemos utilizá-la, sobretudo, nos tumores do aparelho digestivo afim de trazer mais benefícios no tratamento oncológico.

  • Câncer do Aparelho Digestivo

    Os principais órgãos envolvidos são:

    - esôfago

    - estômago

    - pâncreas

    - intestino

    - cólon e reto

  • Câncer de Pele

    Câncer mais comum no Brasil, temos 3 principais tipos:

    - carcinoma basocelular

    - carcinoma espinocelular

    - câncer melanoma


    A cirurgia é uma das principais abordagens e algumas vezes o único tratamento necessário.

  • Outros tratamentos

    Outros tipos de câncer que Dr Hugo realiza tratamento:

    - sarcomas

    - carcinomatose peritoneal


    Também realiza:

    - consultas preventivas oncológicas

    - passagem de cateter para quimioterapia

    - cirurgias preventivas para sindromes genéticas relacionadas ao câncer

Hugo Habdala Hammoud - Doctoralia.com.br
Dr Hugo Hammoud | Cirurgião Oncológico

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Por Hugo Hammoud 3 de dezembro de 2025
Por que precisamos falar também sobre tumores ginecológicos e colorretais? O Outubro Rosa é mundialmente reconhecido como o mês de conscientização sobre o câncer de mama. No entanto, reduzir a campanha a um único tumor pode limitar o alcance da prevenção feminina. Outros tipos de câncer, como os tumores ginecológicos (colo do útero e ovário) e o câncer colorretal, também afetam milhares de mulheres todos os anos no Brasil. O Dr. Hugo Hammoud, Cirurgião Oncológico em Campinas, defende que ampliar o debate do Outubro Rosa é essencial para proteger mais vidas e estimular o diagnóstico precoce em diferentes frentes da saúde da mulher. O câncer de colo do útero: prevenível e ainda letal Estima-se que o câncer de colo do útero seja o terceiro tumor mais incidente entre mulheres no Brasil, com cerca de 16 mil novos casos por ano (INCA, 2023). Ele está diretamente ligado à infecção persistente pelo vírus HPV, o que significa que é altamente prevenível com vacinação e exames regulares (Papanicolau). Quando detectado precocemente, tem altos índices de cura, mas a falta de rastreamento ainda gera muitos diagnósticos tardios. 👉 Outubro Rosa também deve ser um lembrete sobre a importância da vacina do HPV e do exame preventivo. O câncer de ovário: o inimigo silencioso Diferente do câncer de colo do útero, o câncer de ovário não possui exame de rastreio eficaz. Mais de 70% dos casos são diagnosticados em estágio avançado, quando o tratamento se torna mais complexo. Sintomas iniciais como inchaço abdominal, dor pélvica e alteração no apetite muitas vezes são confundidos com outras condições benignas. Por isso, informação e acompanhamento médico regular são fundamentais para não ignorar sinais aparentemente “comuns”. O câncer colorretal: uma ameaça crescente entre mulheres Embora muitas vezes associado ao público masculino, o câncer colorretal é hoje o segundo mais incidente entre mulheres no Brasil. A alimentação rica em carnes processadas, ultraprocessados e baixo consumo de fibras aumenta o risco da doença. A colonoscopia é um exame seguro e eficaz, capaz de diagnosticar e até remover lesões pré-cancerígenas. 🍎 Prevenção alimentar e rastreamento são armas poderosas para reduzir sua incidência. O papel do cirurgião oncológico em Campinas O Dr. Hugo Hammoud ressalta que o papel do cirurgião oncológico é olhar além da cirurgia. Ele atua na orientação preventiva, no diagnóstico precoce e em decisões personalizadas de tratamento, considerando não apenas o tumor, mas a vida e os valores de cada paciente. Ao ampliar o Outubro Rosa, reforça-se que a saúde da mulher é sistêmica e exige atenção integral. Caso queira saber mais, agende uma consulta com o Dr. Hugo Hammoud . Whatsapp: (12) 99711-2332.
Por Hugo Hammoud 8 de outubro de 2025
O câncer de pele é um dos tipos mais comuns de câncer, sendo causado principalmente pela exposição excessiva à radiação ultravioleta (UV) do sol. Seu tratamento varia de acordo com o tipo, estágio e localização da lesão. Entre as opções disponíveis, o tratamento cirúrgico é, de fato, o mais utilizado, mas não é a única abordagem. Carcinoma basocelular: O tipo mais comum O câncer de pele do tipo carcinoma basocelular é um dos mais frequentes no Brasil devido a dois fatores principais: a localização geográfica do país, que favorece a alta incidência de radiação ultravioleta, e a cultura de praia, que incentiva atividades ao ar livre. Além disso, muitos adultos entre 40 e 50 anos hoje fazem parte de uma geração que, na infância, foi amplamente exposta ao sol sem proteção adequada. O problema é que, a longo prazo, essa exposição excessiva à radiação UV causa mutações no DNA das células da pele, elevando o risco de desenvolvimento do câncer. Por ser um tumor composto por células basais, localizadas na camada mais profunda da epiderme, esse tipo de câncer cresce de maneira lenta. Suas lesões podem se parecer com verrugas, sangrar devido a pequenos traumas do dia a dia e, por isso, exigem avaliação médica. As regiões mais afetadas são a cabeça e o pescoço. Cirurgia: O padrão ouro no tratamento A cirurgia é o tratamento primário para a maioria dos casos de câncer de pele, especialmente para os tipos mais comuns, como o carcinoma basocelular e o carcinoma espinocelular. O objetivo é remover completamente a lesão maligna, garantindo margens de segurança para reduzir o risco de recorrência. Alguns dos procedimentos cirúrgicos incluem: Excisão cirúrgica : remoção do tumor com uma margem de pele sadia ao redor. Cirurgia de Mohs : técnica que permite a remoção precisa do câncer, preservando ao máximo os tecidos saudáveis. Curetagem e eletrodissecação : usada para pequenos tumores superficiais, onde o tecido canceroso é raspado e tratado com corrente elétrica. Alternativas não cirúrgicas Embora a cirurgia seja a opção mais comum, outros tratamentos podem ser indicados, especialmente em casos onde a cirurgia não é viável: Radioterapia : utilizada para pacientes que não podem se submeter à cirurgia ou para tumores localizados em regiões delicadas. Terapia fotodinâmica : utiliza um agente fotossensibilizante e luz para destruir células cancerosas. Crioterapia : congela o tecido tumoral com nitrogênio líquido, indicado para lesões superficiais. Imunoterapia e Terapias Alvo : usadas para casos avançados de melanoma, estimulam o sistema imunológico ou bloqueiam vias específicas que favorecem o crescimento tumoral. Quimioterapia tópica : indicada para casos superficiais, com medicamentos como 5-fluorouracil (5-FU) e imiquimod. Prevenção do câncer de pele Para reduzir o risco de câncer de pele, é essencial evitar a exposição solar entre 10h e 16h, período em que a radiação ultravioleta é mais intensa. O uso de chapéus e óculos escuros pode auxiliar na proteção, mas a aplicação de filtro solar em quantidade adequada é a forma mais eficaz de prevenção. Uma recomendação útil é a regra da colher de chá: aplique uma colher do protetor na região do rosto, pescoço e colo e duas colheres nos braços, pernas e costas. O produto deve ser aplicado cerca de 30 minutos antes da exposição ao sol para melhor absorção e reaplicado a cada duas ou três horas, ou sempre após contato com água ou suor. O tratamento do câncer de pele é predominantemente cirúrgico, pois essa abordagem permite a remoção eficaz da lesão com menor risco de recorrência. No entanto, alternativas como radioterapia, terapia fotodinâmica e imunoterapia estão disponíveis para casos específicos. O diagnóstico precoce é essencial para garantir um tratamento eficaz e menos invasivo, reforçando a importância da prevenção e do acompanhamento dermatológico regular. Caso queira saber mais sobre como adquirir hábitos saudáveis é importante para o tratamento de câncer, agende uma consulta com o Dr. Hugo Hammoud . Whatsapp: (12) 99711-2332.
20 de março de 2025
O câncer de pele é um dos tipos mais comuns de câncer, sendo causado principalmente pela exposição excessiva à radiação ultravioleta (UV) do sol. Seu tratamento varia de acordo com o tipo, estágio e localização da lesão. Entre as opções disponíveis, o tratamento cirúrgico é, de fato, o mais utilizado, mas não é a única abordagem. Carcinoma basocelular: O tipo mais comum O câncer de pele do tipo carcinoma basocelular é um dos mais frequentes no Brasil devido a dois fatores principais: a localização geográfica do país, que favorece a alta incidência de radiação ultravioleta, e a cultura de praia, que incentiva atividades ao ar livre. Além disso, muitos adultos entre 40 e 50 anos hoje fazem parte de uma geração que, na infância, foi amplamente exposta ao sol sem proteção adequada. O problema é que, a longo prazo, essa exposição excessiva à radiação UV causa mutações no DNA das células da pele, elevando o risco de desenvolvimento do câncer. Por ser um tumor composto por células basais, localizadas na camada mais profunda da epiderme, esse tipo de câncer cresce de maneira lenta. Suas lesões podem se parecer com verrugas, sangrar devido a pequenos traumas do dia a dia e, por isso, exigem avaliação médica. As regiões mais afetadas são a cabeça e o pescoço. Cirurgia: O padrão ouro no tratamento A cirurgia é o tratamento primário para a maioria dos casos de câncer de pele, especialmente para os tipos mais comuns, como o carcinoma basocelular e o carcinoma espinocelular. O objetivo é remover completamente a lesão maligna, garantindo margens de segurança para reduzir o risco de recorrência. Alguns dos procedimentos cirúrgicos incluem: Excisão cirúrgica : remoção do tumor com uma margem de pele sadia ao redor. Cirurgia de Mohs : técnica que permite a remoção precisa do câncer, preservando ao máximo os tecidos saudáveis. Curetagem e eletrodissecação : usada para pequenos tumores superficiais, onde o tecido canceroso é raspado e tratado com corrente elétrica. Alternativas não cirúrgicas Embora a cirurgia seja a opção mais comum, outros tratamentos podem ser indicados, especialmente em casos onde a cirurgia não é viável: Radioterapia : utilizada para pacientes que não podem se submeter à cirurgia ou para tumores localizados em regiões delicadas. Terapia fotodinâmica : utiliza um agente fotossensibilizante e luz para destruir células cancerosas. Crioterapia : congela o tecido tumoral com nitrogênio líquido, indicado para lesões superficiais. Imunoterapia e Terapias Alvo : usadas para casos avançados de melanoma, estimulam o sistema imunológico ou bloqueiam vias específicas que favorecem o crescimento tumoral. Quimioterapia tópica : indicada para casos superficiais, com medicamentos como 5-fluorouracil (5-FU) e imiquimod. Prevenção do câncer de pele Para reduzir o risco de câncer de pele, é essencial evitar a exposição solar entre 10h e 16h, período em que a radiação ultravioleta é mais intensa. O uso de chapéus e óculos escuros pode auxiliar na proteção, mas a aplicação de filtro solar em quantidade adequada é a forma mais eficaz de prevenção. Uma recomendação útil é a regra da colher de chá: aplique uma colher do protetor na região do rosto, pescoço e colo e duas colheres nos braços, pernas e costas. O produto deve ser aplicado cerca de 30 minutos antes da exposição ao sol para melhor absorção e reaplicado a cada duas ou três horas, ou sempre após contato com água ou suor. O tratamento do câncer de pele é predominantemente cirúrgico, pois essa abordagem permite a remoção eficaz da lesão com menor risco de recorrência. No entanto, alternativas como radioterapia, terapia fotodinâmica e imunoterapia estão disponíveis para casos específicos. O diagnóstico precoce é essencial para garantir um tratamento eficaz e menos invasivo, reforçando a importância da prevenção e do acompanhamento dermatológico regular. Caso queira saber mais sobre como adquirir hábitos saudáveis é importante para o tratamento de câncer, agende uma consulta com o Dr. Hugo Hammoud . Whatsapp: (12) 99711-2332.
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